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Era eu, imensurável sonho,
Quem de seus olhos lágrimas chorava.
Era eu, cândida melodia,
Que pelo teu nome chamava.
Era eu, admirável encanto,
Quem nos teus sonhos mexia.
Era eu, irresistível brinquedo,
Quem o teu corpo pedia.
Era eu, desejado pecado,
Que com a tua sanidade brincava.
Era eu, doce tentação,
Por quem o teu coração continuava.
Sim, eu sei, não tenho jeito nenhum para poemas.