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Amarelo. Verde. Azul. Vermelho. Um frenesim de cores e luzes manchavam a noite perfeitamente estrelada.
Gritos. Risos. Música. Estes sons acutilantes e contagiantes calavam grilos e gaivotas.
Um grupo de amigos. Uma feira popular. Uma noite fria, porém propícia a diversão.
Cada um tinha o seu copo com uma bebida alcoólica e apesar de este não ser o primeiro, a sua alegria não tinha tal origem.
Entre as luzes da roda gigante e a música e estrondos dos carrinhos de choque, tentavam a sua sorte numa banca de prémios, já nas primeiras horas do dia seguinte.
Uma flor vermelha de peluche com um sorriso caiu às mãos de um rapaz que a entregou a mãos mais delicadas de unhas coloridas.
“Desculpa” – desculpou-se pelo fracasso. Riu-se. – “Bem, é como dizem: azar ao jogo, sorte no amor.”
“ Acreditas em tudo o que te dizem?” – troçou a rapariga seguindo-se um risinho abafado.
“Talvez nisto acredite.” – sorriu-lhe.
não imaginas o quanto eu desejo, com todo o meu coração, ver-te e tocar-te,
ouvir as tuas barbaridades e mandar-te calar.
fuck.